Nesta terça-feira, 29, Gilmar Carvalho exibirá na rádio Jornal FM (91,3) depoimento ameaçador.
O depoimento será exibido na primeira hora do programa Impacto, que começa às 6 horas da manhã.
Nesta terça-feira, 29, Gilmar Carvalho exibirá na rádio Jornal FM (91,3) depoimento ameaçador.
O depoimento será exibido na primeira hora do programa Impacto, que começa às 6 horas da manhã.
Contribuintes milionários pagam no Brasil alíquotas menores de imposto de renda do que profissionais de renda média e alta, mostra um levantamento inédito realizado pelo Sindifisco Nacional, sindicato que representa os auditores-fiscais da Receita Federal, a partir de dados do Imposto de Renda Pessoa Física de 2022 (ano calendário 2021).
Segundo esses dados, contribuintes que declararam em 2021 ganhos totais acima de 160 salários mínimos (R$ 2,1 milhões no ano, ou R$ 176 mil por mês) pagaram, em média, uma alíquota efetiva de Imposto de Renda (IR) de menos de 5,5%.
É uma taxa menor, por exemplo, do que pagaram professores de ensino fundamental (8,1%), enfermeiros (8,8%), bancários (8,6%) ou assistentes sociais (8,8%) — profissionais que, na média, declararam rendimentos totais (soma dos salários e outros rendimentos) abaixo de R$ 94 mil naquele ano (menos de R$ 8 mil ao mês).
A alíquota efetiva dos milionários também foi menor do que a dos policiais militares (8,9%), cuja renda média total em 2021 ficou em R$ 105 mil (R$ 8.750 ao mês). Ou do que a de médicos (9,4%), que declararam em média renda total de R$ 415 mil (R$ 34,6 mil ao mês).
A alíquota efetiva é o percentual da renda total que de fato foi consumida pelo IR. Segundo o Sindifisco, o principal motivo de os mais ricos terem uma alíquota menor é que uma parcela relevante de sua renda vem do recebimento de lucros e dividendos das suas empresas – renda que é isenta de imposto no Brasil desde 1996.
Já a classe média tem uma parcela maior de seus ganhos proveniente de salários, que, em geral, são tributados na fonte, com alíquotas progressivas que chegam a R$ 27,5% para ganhos mensais acima de R$ 4.664,69.
Essas pessoas também têm parte de seu dinheiro isento de imposto, mas, em geral, é uma parcela da renda menor do que a dos milionários.
O levantamento do Sindifisco mostra ainda que a alíquota efetiva paga pelos contribuintes de maior renda caiu por dois anos seguidos, entre 2019 e 2021: como houve crescimento do pagamento de lucro e dividendos nesse período, o topo da pirâmide ficou mais rico, ao mesmo tempo que pagou proporcionalmente menos IR.
Os números da Receita Federal mostram que contribuintes brasileiros declararam terem recebido em 2021, no total, R$ 555,68 bilhões em lucros e dividendos, uma alta de quase 45% sobre o valor de 2020 (R$ 384,27 bilhões) e de 46,5% ante o de 2019 (R$ 379,26 bilhões).
Para o presidente do Sindifisco, auditor-fiscal Isac Falcão, esse aumento reflete a expectativa de que os dividendos voltem a ser taxados no país.
A volta desse tributação pode ser incluída pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva em uma proposta de reforma do Imposto de Renda que o Ministério da Fazenda pretende enviar no fim deste ano para o Congresso.
O assunto, porém, enfrenta resistência no Parlamento. Proposta semelhante enviada pelo governo de Jair Bolsonaro em 2021 não avançou.
“As empresas estão retendo menos dividendos agora para não correr o risco de distribuírem quando já estiverem sendo tributados. Essa é uma das razões pelos quais eu digo que o tema está na agenda”, acredita Falcão.
IR subiu para grupos de menor renda
Por outro lado, o levantamento mostra que contribuintes pobres ou de renda intermediária (faixas que vão de um a 15 salários mínimos mensais) passaram a pagar uma alíquota efetiva média de imposto de renda maior entre 2019 e 2021.
Segundo o Sindifisco, o fato de a tabela do Imposto de Renda estar há muitos anos sem ser atualizada pela inflação explica o aumento da alíquota efetiva para grupos de renda menor.
Como os salários costumam ter algum reajuste anual para compensar a inflação, trabalhadores acabam subindo de faixa de contribuição e passam a pagar mais IR, mesmo que seu poder de compra não tenha necessariamente aumentado.
Por exemplo, contribuintes que declararam em 2021 renda mensal entre 5 e 7 salários mínimos (R$ 5.500 a R$ 7.700 em valores daquele ano) pagaram alíquota efetiva média de 6% — ou seja, mais que os milionários.
Já dois anos antes, a taxa média para essa faixa de renda estava em 4,5%.
Nesse contexto, Falcão defende que a taxação de lucros e dividendos seja usada para compensar uma redução do Imposto de Renda que incide sobre faixas de menor renda.
A expectativa é que a reforma a ser enviada por Haddad ao Congresso tenha também algum aumento na faixa de renda que é isenta de IR.
Lula prometeu na campanha ampliar essa isenção para até R$ 5 mil ao mês. No entanto, o próprio Haddad já disse que é um missão difícil de cumprir, pois pode custar dezenas de bilhões de reais em perda de arrecadação anual do governo.
Hoje, o contribuinte brasileiro não paga IR sobre ganhos mensais de até R$ 2.112. O governo Lula criou uma dedução simplificada mensal no valor de R$ 528 que, na prática, eleva a isenção R$ 2.640 no caso de pessoas de menor renda.
O mecanismo não beneficia contribuintes com ganhos mais altos porque não pode ser acumulado com outras deduções que já são usadas por esse grupo, como contribuição previdenciária, pensão alimentícia e dependentes.
Renda da classe média alta é a mais taxada
Os contribuintes que pagam mais IR são aqueles com renda mensal entre 10 e 40 salários mínimos (R$ 11 mil a R$ 44 mil em valores de 2021), cuja alíquota média efetiva fica acima de 10%.
Nesse grupo, estão profissões com altos salários, como o topo da carreira pública. Nesses casos, o percentual da renda de fato consumido pelo IR é mais que o dobro que o pago por milionários, caso de juízes (13%), servidores do Banco Central (14,5%) ou auditores-fiscais (15,6%).
São categorias que, embora não tenham rendas milionárias, recebem uma remuneração bem acima da maioria dos brasileiros. Os juízes, por exemplo, declararam em 2021 renda média total de R$ 729,6 mil (R$ 60,8 mil ao mês).
Para o presidente do Sindifisco, auditor-fiscal Isac Falcão, as alíquotas efetivas cobradas sobre essas categorias com altos salários é justa. O problema, na sua visão, é os segmentos com rendas ainda mais altas pagarem alíquotas menores
Por outro lado, mostram os dados, há profissões com renda alta na comparação com a maioria da população brasileira que pagam alíquotas efetivas baixas, crítica Sérgio Gobetti, economista do Ipea especializado em tributação e finanças públicas.
É o caso de advogados (5,2%), cuja renda média total declarada em 2021 foi de R$ 223 mil (R$ 18,6 mil ao mês).
Ou dos decoradores (5,1%), que declararam em média R$ 215 mil de renda total naquele ano (R$ 17,9 mil ao mês).
Em geral, são profissionais liberais, donos de suas próprias empresas, que pagam alíquotas menores sobre os lucros obtidos porque essas companhias se enquadram em regimes especiais de tributação, como o Simples e o sistema de lucro presumido.
Contribuintes que se declararam ao Fisco como dirigentes, presidentes ou diretores de empresas, por exemplo, tiveram alíquota efetiva de apenas 4,14% em 2021, quando informaram renda total média de R$ 267,8 mil (R$ 22,3 mil ao mês).
O Brasil deveria voltar a taxar dividendos?
O Brasil é um dos poucos países do mundo que não taxa lucros e dividendos. Isso não quer dizer que o dinheiro que entra no bolso do acionista nunca foi tributado.
Sobre o lucro das empresas incide, via de regra, dois impostos: o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), cujas alíquotas somam 34%.
Opositores da taxação de dividendos dizem que essa alíquota de 34% é alta na comparação internacional.
Segundo Sergio Gobetti, a tributação dos lucros de empresa em outros países realmente é menor, girando, em média, na faixa de 20% a 25%.
Na prática, porém, as empresas brasileiras não pagam a taxa cheia, já que há benefícios e isenções que permitem reduzir o valor a ser cobrado pela Receita.
“Diversos estudos mostram que, em média, companhias de capital aberto (com ações em Bolsa) pagam 24% de impostos sobre seus lucros, e não 34%”, ressalta.
Além disso, empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões podem entrar no Simples, que tem alíquotas progressivas que variam de 4% a 33% e englobam 8 impostos, entre eles o IRPJ.
Para Sérgio Gobetti, a volta da tributação dos dividendos deveria vir acompanhada de uma reforma ampla da taxação das empresas, que elimine as exceções que permitem a empresas pagar pouco sobre seus ganhos.
Com isso, diz, seria possível reduzir a tributação de IRPJ/CSLL de 34% para 25% e criar uma outra alíquota a ser paga sobre lucros e dividendos, que poderia ser de 20% ou 25%.
“E poderia haver uma faixa de isenção. Por exemplo, dividendos de até R$ 30 mil no ano não seriam taxados e valores acima disso pagariam”, exemplifica.
Por outro lado, outro argumento dos defensores do fim da taxação de lucros e dividendos no Brasil é que esse imposto tinha baixa eficiência tributária e gerava muitas disputas judiciais – ou seja, o Fisco tinha dificuldade de cobrar esse tributo adequadamente.
Esse argumento foi defendido em um artigo por três ex-secretários da Receita Federal: Everardo Maciel (governo FHC), Jorge Rachid (governos Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer) e Marcos Cintra (governo Jair Bolsonaro).
“Tomando por base o ano de 1995, a arrecadação do IRPJ, ainda que não apenas em razão daquela opção, cresceu, em termos reais, em todos os anos subsequentes — muitas vezes com percentuais superiores a 100%, ao passo que a participação desse imposto no PIB aumentou em praticamente todos os anos, chegando a exibir impressionante crescimento de 95%”, argumentaram no artigo publicado no ano passado, no jornal Folha de S.Paulo.
Gobetti, por sua vez, argumenta que a realidade de hoje é diferente da de 1995 devido à internacionalização cada vez maior da economia, o que dá mais liberdade para empresas escolherem onde investir no mundo.
Na sua avaliação, esse é mais um fator a favor de uma reforma que reduza a tributação direta sobre as empresas e tribute os lucros distribuídos aos acionistas.
“Tributar diretamente o lucro da empresa sem dúvida é mais simples, mas é incompatível com o mundo de hoje, onde todos os países reduziram significativamente as suas alíquotas sobre as empresas. Então, (o modelo atual brasileiro) não é só um problema pela falta de progressividade”, destacou.
O Ministério Público de Sergipe ajuizou uma Ação Civil Pública (ACP) contra o Município de Boquim, para assegurar a regularização do loteamento localizado na Rua João de Deus, na região central da cidade. No procedimento, o MPSE requer a elaboração de projeto, licenciamento ambiental, implementação de infraestrutura, registro imobiliário e outorga das escrituras públicas do loteamento.
Desde 2019, quando foi instaurada Notícia de Fato (sob n° 78.19.01.0035), o MPSE, por meio da Promotoria de Justiça de Boquim, vem apurando as supostas irregularidades no loteamento em questão. De acordo com os moradores, no ato de compra dos lotes, havia a promessa de que seria construída uma praça com arborização e equipamentos esportivos.
No entanto, o MP de Sergipe apurou que não havia registro de loteamento no Município e, por isso, serviços como pavimentação e urbanização da região não podem ser realizados.
A desordenada ocupação do solo, sem o cumprimento das normas urbanísticas, traz como consequências graves problemas para o adequado ordenamento das atividades no espaço urbano, com comprometimento da qualidade de vida e do meio ambiente. A Lei Federal nº 6.766/79 estabelece exigências quanto à execução de qualquer parcelamento do solo, para fins urbanos, a exemplo de aprovação da Prefeitura, efetivação do registro especial, elaboração de contrato padrão com cláusulas e condições protetivas, execução de obras de infraestrutura, entre outras legislações.
Cabe ao Município garantir a regularidade no uso, parcelamento e ocupação do solo, respeitando os padrões urbanísticos e o bem-estar da população, além de efetivar a regularização e urbanização de assentamentos e loteamentos irregulares, preservando, protegendo e recuperando o meio ambiente urbano.
Diante das irregularidades constatadas, o MPSE, através da ACP, requer a condenação do Município de Boquim, na obrigação de promover a regularização do loteamento irregular, em prazo máximo de um ano, assegurando projeto e memorial descritivo a serem aprovados pelos órgãos competentes; realizar o registro imobiliário; obter licenciamento ambiental e realizar obras de infraestrutura necessárias. Os adquirentes dos lotes também deverão ter suas escrituras outorgadas pelo Município, com a devida regularização da área urbana.
Estão definidos os mandos de campo da final da Copa do Brasil 2023. Nesta segunda-feira (28), sorteio na sede da CBF definiu que o Flamengo abre o confronto em casa, enquanto o São Paulo disputará a segunda partida como mandante.
Os dois times vão se enfrentar nos dias 17 e 24 de setembro. A CBF publicará em breve a tabela detalhada da final.
O campeão da Copa Betano do Brasil vai levar a premiação recorde de R$ 70 milhões e o vice, R$ 30 milhões.
“Gostaria de parabenizar a todos os 92 clubes que participaram da competição mais democrática do Brasil e em especial aos finalistas, o Flamengo e o São Paulo. Vamos fazer as melhores finais da Copa Betano do Brasil de todos os tempos”, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, na abertura do evento.
O sorteio contou com a participação de técnicos e jogadores das duas equipes finalistas. O São Paulo foi representado pelo técnico Dorival Jr e por Rafinha e Calleri, enquanto o Flamengo contou com a presença do treinador Jorge Sampaoli e de Filipe Luís e Everton Ribeiro.
“São duas equipes gigantes, teremos dois grandes espetáculos. Os profissionais do nosso lado conhecemos muito bem, muito bem dirigidos pelo Sampaoli. Tenho certeza que teremos espetáculos brilhantes e fazendo jus à final de uma competição tão difícil. Esperamos que façamos dois grandes espetáculos, e o público, não só presente, assistirá a dois grandes jogos”, disse Dorival, que já conquistou o título duas vezes.
“Acho que exigir mando agora é circunstancial. Sabemos que temos que tentar ganhar os dois jogos para ser campeão. A dificuldade não será o mando, mas o São Paulo”, afirmou Sampaoli.
IDA – 17 de setembro
Flamengo x São Paulo – Maracanã
VOLTA – 24 de setembro
São Paulo x Flamengo – Morumbi
O Instituto França realizou pesquisa de opinião pública sobre as eleições no município de Riachuelo, junto a 564 eleitores, no dia 23 de agosto, com margem de erro de 3% e intervalo de confiança de 95%.
Quando apresentados os prováveis candidatos a prefeito, o resultado foi o seguinte:
A pesquisa também sondou duas possíveis chapas, sendo que nesse resultado, o atual prefeito ficou atrás com 27,53%, numa aliança com Julinho Leite. Já uma chapa encabeçada pelo ex-prefeito Antonio Carlos Franco, com Helder de Pedão sendo seu vice, foi a preferida do eleitorado, obtendo 53,17%. Branco/nulo: 2,93%; não sabem ou não responderam: 16,59%.
Petinho é o nome mais rejeitado pelos riachuelenses, conforme o Instituto França. Segundo os números, ele não seria votado por 38,05%. Julinho Leite é o segundo mais rejeitado com 20%. Helder de Pedão tem 10,73% de rejeição, enquanto Antonio Carlos Franco ficou com o menor índice: 7,8%. Branco/nulo: 2,93%; não sabem ou não responderam 20,49%.
O Instituto França também perguntou aos eleitores “o que é melhor para Riachuelo”, sendo que 49,51% disseram “eleger alguém novo”, contra 33,82% “continuar com a gestão do prefeito Petinho”. Já 8,33% apontaram “eleger o candidato do grupo de Aldé Leite” e o mesmo percentual não soube ou não respondeu.
O cantor Elton John passou a noite deste domingo, 27, internado em hospital na cidade francesa de Nice, onde reside.
Ele tem 76 anos de idade e sofreu queda dentro de casa.
Elton John, segundo sua assessoria, teve alta na manhã de hoje.
O Comando do Policiamento Militar da Capital (CPMC), subsidiado pelos núcleos de inteligência da própria unidade e do Comando de Policiamento Militar Especializado (CPME), desarticulou uma organização criminosa atuante em tráfico de drogas e homicídios. Os atos eram mediados por criminosos presos do sistema prisional de Sergipe e do Rio de Janeiro. Caso ocorreu na última sexta-feira, 25.
As informações apontavam que os suspeitos estavam reunidos, fortemente armados, no Loteamento Barreiro, em São Cristóvão, comercializando entorpecentes e planejando homicídios.
Com base nos dados levantados, os militares dirigiram-se até o local, mas foram vistos pelos suspeitos, que fugiram. Um dos envolvidos não conseguiu acompanhar os demais, permaneceu no local e disparou contra os policiais. Em confronto, ele foi atingido, socorrido, mas morreu.
No local foram encontrados uma pistola Glock, um soletor de rajada, três carregadores, inúmeros cartuchos, além de colete balístico, balaclava, luvas, entorpecentes, balança de precisão e material para fracionar e acondicionar drogas.
Após a adoção de todas as medidas de segurança, os materiais apreendidos foram encaminhados ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) para adoção da medidas legais necessárias.
A coluna de hoje traz os principais acontecimentos que movimentam o cenário político estadual e municipal. Entre os destaques, estão a falta de oposição ao governo do estado, a reunião do governador com seus aliados e a discussão sobre a sucessão na capital sergipana.
No espaço de comentários abaixo, colabore com a sua opinião sobre as notas de hoje.
Oposição em Sergipe
Todos os partidos de oposição em Sergipe precisam deixar o marasmo de lado e começar a agir.
Nada como está funciona.
Ética também atrapalha, quando é demais. Aliás, tudo demais é ruim.
Eleição em Aracaju
Depois que voltar dos Estados Unidos, o governador de Sergipe reunirá líderes e outros políticos aliados.
Quem quiser ser pré-candidato a prefeito de Aracaju, coloque o nome à disposição e construa possível candidatura.
O grupo voltará a se reunir em 2024 para definir um nome.
Prefeito e governador
O governador e o prefeito da capital sergipana já conversaram sobre as eleições municipais.
Cada um, ao seu estilo, se comprometeu em apaziguar os ânimos.
Reunião
Na última sexta-feira, o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) discutiu as eleições em Aracaju com o seguinte grupo: vice-governador Zezinho Sobral; o deputado estadual Garibalde Mendonça; os vereadores Antônio Bittencourt, Anderson de Tuca, Vinicius Porto e Milton Dantas; o presidente municipal do PDT, Evandro Galdino; o secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e secretário-geral do PDT, Luiz Roberto Dantas, além dos secretários municipais Jeferson Passos (Fazenda) e Hallison Souza (Governo).
Fora da disputa
Dos nomes que se reuniram a na última sexta-feira com o prefeito de Aracaju, alguns estarão fora de qualquer disputa eleitoral no próximo ano.
Entre os meses de outubro e novembro deste ano pode ocorrer mudança na direção do PSDB em Sergipe, que estava a com o senador Alessandro Vieira, que hoje comanda no Estado o MDB.
Até lá, o deputado estadual Georgeo Passos e o vereador Ricardo Marques, ambos do Cidadania, são os nomes mais cotados para assumir a direção.
Cidadania e PSDB fazem parte da mesma federação.
As fotos do deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania), vereadores Ricardo Marques (Cidadania) e Emília Corrêa (Patriota) não têm nada a ver com a próxima eleição na capital sergipana.
As fotos foram tiradas durante as discussões em torno da revisão do Plano Diretor na última sexta-feira na Justiça Federal.