O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no último dia 3 de julho, que o pagamento do piso salarial nacional para os profissionais de enfermagem do setor privado deve ser garantido no caso de falta de acordo entre sindicatos e empresas de saúde.
Com isso, as mudanças passam a valer no prazo de 60 dias após a publicação da ata do julgamento..
Rovena Rosa/Agência Brasil
O novo piso para enfermeiros contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é de R$ 4.750, conforme definido pela Lei nº 14.434. Técnicos de enfermagem recebem, no mínimo, 70% desse valor (R$ 3.325) e auxiliares de enfermagem e parteiras, 50% (R$ 2.375). Pela lei, o piso vale para trabalhadores dos setores público e privado.
Com informações da Agência Brasil
O técnico italiano Carlo Ancelotti telefonou ontem para a CBF – Confederação Brasileira de Futebol – e comunicou que está empenhado “apenas” com o Real Madrid, da Espanha, com quem tem contrato até o fim da temporada.
Não há vínculo trabalhista entre o técnico e a Seleção Brasileira, apenas conversas.
Mohan – Doha Stadium Plus Qatar ⏐ Wikimedia Commons
O treinador italiano ficou surpreso com declarações do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues (baiano), que anunciou recentemente que o técnico Fernando Diniz, do Fluminense, seria interino no comando da Seleção Brasileira.
O deputado Celso Sabino (União-PA) foi nomeado como novo ministro do Turismo nesta sexta-feira (14). Ele substitui Daniela Carneiro, que foi exonerada. Esta é a segunda substituição ministerial da atual gestão Lula (PT).
Marcello Casal Jr. / Agência Brasil
Informa o Congresso Em Foco:
O União Brasil exigiu sua substituição, indicando o nome de Sabino. O presidente Lula resistiu à pressão até o dia da votação da reforma tributária, na primeira semana de julho. Minutos antes da votação, a executiva nacional do partido deu ao presidente um ultimato: ou ele aceitava a troca, ou não votariam a proposta na Câmara. O governo preferiu ceder, divulgando uma nota informando que a ministra fora comunicada de sua exoneração nos próximos dias.
O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, o líder da bancada, Elmar Nascimento (BA), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deram o aval da indicação do deputado Celso Sabino (União-PA) como novo ministro do Turismo.
O Diário Oficial da União publicou a nomeação nesta sexta-feira.
O Ministério da Gestão e Inovação vai publicar uma portaria para permitir a adoção de ponto facultativo para servidores públicos federais nos dias de jogos da Seleção Brasileira Feminina de futebol durante a Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia. O torneio ocorre entre os dias 20 de julho e 20 de agosto. A estreia da seleção brasileira feminina ocorre no próximo dia 24, contra o Panamá. A equipe está no Grupo F, que conta ainda com França e Jamaica.
Thais Magalhães/CBF
Com a flexibilização, servidores poderão se ausentar do trabalho para assistir aos jogos. A medida já é tradicionalmente adotada na Copa do Mundo masculina de futebol. De acordo com a portaria, em dias de jogos que começarem até 7h30, o expediente terá início às 11h. Nos dias de jogos iniciados às 8h, o expediente começará ao meio-dia. O documento prevê ainda a compensação das horas não trabalhadas até o dia 29 de dezembro.
A decisão de autorizar o ponto facultativo partiu de um pedido da ministra do Esporte, Ana Moser, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia que ambos acompanharam o treino da Seleção no Estádio Nacional Mané Garricha, em Brasília, há cerca de duas semanas. A previsão é que a portaria seja publicada na próxima terça-feira (18), no Diário Oficial da União. A informação foi confirmada à Agência Brasil pelo Ministério do Esporte.
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Jogos da Seleção
A estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina acontecerá no dia 24 de julho, uma segunda-feira, às 8 horas (horário de Brasília), contra o Panamá. A partida correrá no Hindmarsh Stadium, em Adelaide. O segundo jogo será no sábado, dia 29 de julho, contra a França, às 7 horas, no Sidney Football Stadium, em Sidney. Na última rodada da primeira fase, o Brasil joga contra a Jamaica, no dia 2 de agosto, quarta-feira, às 7 horas, no Melbourne Rectangular Stadium, em Melbourne.
Candidatura
Na próxima semana, Ana Moser embarca para a Oceania para acompanhar de perto a Seleção na Copa. Além de apoiar as jogadoras brasileiras na disputa por um título inédito, a ministra vai articular uma série de reuniões para apresentar a candidatura brasileira para sediar o próximo Mundial feminino, em 2027. A escolha será feita pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) somente no ano que vem.
A Delegacia Regional de Estância, por meio do seu Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), divulgou na tarde desta sexta-feira, 14, que chegou a mais três envolvidos no crime que vitimou Nayara Barbosa dos Santos, de 24 anos, no dia 30 de maio, no município estanciano.
Segundo informações policiais, buscando esclarecer se o ex-namorado de Nayara, Vildeson Soares, havia agido sozinho no feminicídio que vitimou-a, o DHPP de Estância prosseguiu com as investigações, mesmo o inquérito policial tendo sido concluído.
Nayara Barbosa e Vilson Soares ⏐ Redes sociais
Em meio à continuidade dos trabalhos, descobriu-se que outras três pessoas participaram do crime. “Ao serem escutados, ficou claro que Vildeson mentiu em seu interrogatório, pois ele havia afirmado que a vítima teria sido morta através de uma gravata que sofrera, porém as investigações apontaram que, na verdade, ele fez uso de uma corda para ceifar a vida da vítima”, afirmou o delegado Cledson Ferreira, do DHPP estanciano.
Durante interrogatório do trio identificado, a Polícia Civil chegou à confissão dos suspeitos. “Todos os três elementos confessaram a participação, bem como contaram detalhes de tudo que eles tinham conhecimento”, citou o delegado.
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Com a elucidação do crime que vitimou Nayara, a sociedade estanciana e a Polícia Civil começaram a se questionar sobre o real motivo da morte da esposa de Vildeson, que teve como causa um suposto suicídio.
“O caso da morte da esposa de Vildeson, ocorrido em dezembro de 2021, foi reaberto, e nós cremos que poderá dar uma reviravolta na situação, já que alguns padrões ocorridos no crime de Nayara também ocorreram na morte da esposa de Vildeson, indicando que talvez o suicídio da esposa dele tenha sido forjado”, completou o delegado Cledson.
Crime
A ex-namorada de Vildeson, Nayara Barbosa, foi morta no dia 30 de maio, em Estância, e teve parte do seu corpo ocultado no Cemitério do Povoado Terra Caída, em Indiaroba.
No dia 2 de junho, a Delegacia Regional de Estância chegou ao autor do delito, Vildeson Soares, que confessou o crime e informou ter ocultado partes do corpo da vítima em locais diferentes.
Ainda em meio ao depoimento, o homem citou que a motivação do crime foi ciúme de um outro ex-namorado da vítima.
Cantor, compositor, instrumentista, poeta, diretor de cinema, ator e advogado. “Sou um grande poeta, tenho certeza disso”, prefere resumir o pernambucano ilustre, em trecho do livro Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença. Assinado pelo carioca Julio Moura – assessor de imprensa e desde 2009 -, o livro revela histórias de vida e carreira de Alceu Valença – juntas e misturadas – ao longo dos 50 anos de palco, teatro, cinema, picadeiro, tapume e meio de rua. “Poeta e trovador, seu discurso confronta o lugar comum. Sua personalidade inquieta se reflete na obra. E coube a mim, de alguma maneira, traduzir tudo nesse livro”, declara o escritor.
Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença ⏐ Divulgação
Se da vida tirou músicas, com elas fez a vida, Brasil e mundo afora, como contam as 562 páginas do livro sobre o filho de São Bento do Una, de 76 anos. A trajetória cronológica se faz completa com riqueza de fotografias. O lançamento ocorreu no dia 27 de junho, às 19h, no Paço do Frevo (Recife), com depoimento do cantor sobre a obra, bate-papo com o autor, mediado pela jornalista Luiza Maia, e sessão de autógrafos. “Ninguém faria um livro sobre mim melhor do que Julio Moura”, sentenciou o artista. Outros dois lançamentos, em em São Paulo (Itaú Cultural) e no Rio de Janeiro (Livraria Travessa de Ipanema), estão marcados para os dias 25 e 27 de julho, respectivamente.
Parceria da Relicário Produções Culturais e Editoriais e da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), sob coordenação editorial de Carla Valença, o projeto é viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio do Banco Itaú, apoio da Uninassau e realização do Ministério da Cultura. A obra tem versões impressa, digital e ainda um audiolivro (disponível em audiolivro.art.br), adaptado aos requisitos de acessibilidade e pensado com recursos extras para os fãs do formato. A narração é de Amanda Menelau, Bernardo Valença, Giordano Castro e Nínive Caldas.
O autor de hits como La belle de jour, Tropicana, Bicho Maluco Beleza, Espelho cristalino, Coração bobo e tantas mais é “complexo, irreverente e singular, original, sem escola”, define Julio. Totalmente abstêmio nos dias atuais, já gostou de beber, mas não curtiu drogas. Nunca gostou da “viagem”. Viajou mesmo foi pelo Brasil e por meio mundo, espalhando seu repertório em turnês internacionais. Já tocou na Alemanha, França, Suíça e em Portugal, Berlim, Munique, Colônia, Paris, Zurique e Lisboa. Sem falar no carnaval de Olinda, onde é comum dar uma canja na sacada de sua casa. A Marim dos Caetés é não apenas morada, mas também cidade-musa, a quem Alceu se declara em verso em prosa. “Tenho uma relação poético-sentimental com esta terra. Essa cidade é o berço da civilização pernambucana, nordestina e brasileira. Nunca poderão me tirar a cidadania olindense”, declara o cantor.
A criança de São Bento já antevia o artista: gostava de cinema, música, literatura, teatro – embora a primeira experiência rítmica, com um pandeiro, tenha sido desaprovada pelo exigente e talentoso avô Orestes. Daí seus marcantes figurinos e sua performance nos palcos. Já se vestiu de burrinha de bumba meu boi e incorporou Napoleão com os devidos trajes coloniais. Antes, porém, tentou “atuar” como advogado. Cursou a Faculdade de Direito do Recife e até em Harvard fez curso. Mas logo desistiu do terno e gravata e da americanização. Queria mesmo era a arte. Sempre foi mais de carne de sol do que de hambúrguer. Preferia Luiz Gonzaga, Lampião, Nelson Ferreira, Capiba e Jackson do Pandeiro a Mick Jagger.
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Mas teve que ralar para conseguir gravar um disco. Participou dos festivais de música, recebeu algumas vaias, passou os anos 70 batendo na porta das gravadoras Sudeste afora. Foi desencorajado por muitos. “Vocês deviam ter aparecido há cinco anos, quando a música nordestina estava em alta”, chegaram a ouvir de produtores, no tempo em que música vinda do Nordeste era regional e ponto final. Na época da ditadura militar, enfrentava os confusos censores de letras de música, via muitos amigos se exilarem ou serem presos e ainda concorria com a produção importada que ocupava a programação das rádios. “Em parte é boa essa poluição. Porque todo micróbio cria anticorpos. Ninguém está fechado a coisa nenhuma. Simplesmente a aculturação não pode ser tão rápida”, disparou o cantor.
Eis que a roda da sorte girou para o são-bentense. “Depois de praticamente uma década de militância underground, Alceu Valença fazia sucesso popular naqueles 1980. Seu disco Coração bobo encaminhava-se para a marca de 750 mil cópias vendidas, superior às 700 mil de Maria Bethânia e às 600 mil de Chico Buarque”, escreve Julio.
Seu repertório sempre foi de coco, maracatu, forró e frevo, que misturava com guitarra e bateria, em um estilo de som pré-manguebeat. “Com Jackson, aprendi a dividir melhor, a cantar com mais ritmo, a dividir as palavras, as inflexões. Comecei a cantar mais forró, porque antigamente eu pegava as minhas músicas e botava muito rock dentro. Claro que era música de raiz, totalmente nordestina, mas os ataques e a bateria eram pesados demais. A partir dele, veio o suingue da minha música”, reflete Alceu.
Alceu Valença – Foto: Leo Aversa ⏐ Divulgação
Defensor da cultura nordestina, não deixou por menos quando um repórter certa vez sugeriu uma oposição entre “a arte pobre do Nordeste versus o esplendor do Sul maravilha”: “Quem pensar assim está enganado, primeiro porque a arte do Nordeste não é pobre, é rica mesmo. Depois, o desenvolvimento material de uma região não está obrigatoriamente atrelado ao desenvolvimento artístico. Se fosse assim, Picasso seria inferior a qualquer artista norte-americano”, devolveu.
“Alceu Valença canta com todo o seu corpo. Ele nos faz percorrer sua terra natal com voz fanhosa e rouca como a dos cantadores populares que se escutam nas feiras e mercados do interior do país, ou doce, como a dos homens do litoral. Ele canta de todas as formas de que dispõe. E, se o olhar dos espectadores acha o instrumental reduzido, Alceu nos faz sentir que os recursos são infinitos, pois com ele tudo vira música”, derrete-se a jornalista francesa do Libération, Dominique Dreyfus, biógrafa de Luiz Gonzaga e Baden Powell. É ela quem assina o prefácio do livro.
Na narrativa de Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença, Julio Moura acaba por prestar uma reverência ao jornalismo cultural, sua escola profissional e em franca derrocada. Repousam na obra recortes de críticas e entrevistas assinadas por jornalistas de vários estados brasileiros e outros países, extraídos a partir de minuciosa pesquisa em hemerotecas. Através delas, o leitor pode passear pela forma como era descoberto e apresentado o artista pernambucano, em eras nas quais a informação era mais concentrada.
Faixa obrigatória na trilha sonora da vida de muitos brasileiros, Alceu recentemente viu os versos de Anunciação, de 1983, se tornarem hino, quase 40 anos depois, em 2022, dos que desejaram novos rumos políticos para o país, entoando, emocionados, os versos Tu vens, Tu vens/ eu já escuto teus sinais. E eis que Valença, ídolo da geração anos 1980, se torna também ícone das gerações mais recentes, dos Ys, Zs e Alfas.
ENTREVISTA ⏐ JULIO MOURA
Como surgiu a ideia da biografia?
Desde que comecei a trabalhar com Alceu, em 2009, eu já alimentava essa ideia porque percebo que existe uma carência de biografias musicais no Brasil. Essa carência vem sendo atenuada nos últimos tempos, mas a geração do alceu – o Nordeste 70 – possui pouquíssimas biografias. O Alceu tinha uma espécie de perfil, Alceu Valença em Frente e Verso, lançado em 1989 pela jornalista e escritora Anamelia Maciel. Achei que era importante preencher essa lacuna e me senti capacitado para isso.
O jornalista Julio Moura se debruçou sobre a vida e a obra de Alceu por alguns anos – Foto: Pércio Leandro ⏐ Divulgação
Quanto tempo você demorou para escrevê-la, apurar, reunir fotografias, material de pesquisa…?
Esse projeto é de 2019. Em 2020 entrou a pandemia e posso dizer que, basicamente, passei a pandemia escrevendo esse livro, o que por um lado acabou sendo favorável porque pude me concentrar bastante. E isso acabou influenciando na própria linha do livro. Se pretendia fazer uma coisa mais convencional, de entrevistar diversas pessoas, a pandemia acabou dificultando isso, de viajar para o Recife, São Bento do Una… Contratei uma pesquisadora, Patrícia Pamplona, e ela veio com um material muito robusto. Então optei por fazer um livro mais em cima de pesquisa, pesquisa histórica, pesquisa de jornais, revistas, livros e outras publicações, e muito do que venho conversando com Alceu em 14 anos de convivência bem próxima. Considero que ele (o livro) é também um diálogo entre o biografado e o jornalismo cultural. Ele sempre deu várias entrevistas a nomes como Nelson Motta, Ana Maria Bahiana, Tárik de Souza, José Teles e muitos outros.
É seu primeiro livro?
É meu segundo livro. O primeiro saiu pela Editora Chiado, Por trás da luneta, de 2015, sobre o filme A luneta do tempo, que o Alceu escreveu e dirigiu. E eu acompanhei as filmagens no Agreste de Pernambuco. É um diário de filmagem.
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Você escreve no livro que utilizou a discografia do cantor para pontuar sua história. Acha que Alceu compôs uma espécie de trilha sonora da própria vida? Como separar o amigo, o assessor de imprensa do biógrafo?
Alceu é um compositor, escritor e poeta bastante autorreferente e muito autobiográfico. As canções dele, quase todas, se referem a algum fato específico, a alguma coisa que aconteceu na trajetória dele. Os artistas, de maneira geral, acabam sendo autorreferentes. E acredito que no caso do Alceu isso é ainda mais presente, mais verdadeiro. A obra do Alceu fala muito sobre ele mesmo.
Prestes a completar 80 anos, Alceu alcança diversas gerações. A que fatores você acha que isso se deve?
É notória a maneira como o Alceu, nos últimos tempos, vivencia um novo auge. É impressionante a quantidade de crianças, jovens, adolescentes, fora pessoas de gerações anteriores, como eu que, enfim, vão ao show do Alceu, vibram intensamente em todo o Brasil e exterior. Ele atribui muito à internet. Sempre teve relações turbulentas com gravadoras, algumas vezes chegou a ser boicotado. A internet deixou a coisa mais livre em um certo sentido. A música La belle de jour tem mais de 140 milhões de visualizações no Youtube. É impressionante. Não encontramos isso nem no Paul McCartney, Freddie Mercury, Mick Jagger ou Stevie Wonder.
Serviço
Lançamento do livro Pelas ruas que andei – Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora)
Preço: R$ 70 (livro impresso); R$ 35 (e-book); 49,90 (compra o audiolivro); R$ 20 (assinatura do audiolivro)
→ Rio de Janeiro
Quando: 25 de julho
Onde: Livraria Travessa do Shopping Leblon (Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, loja 205, Rio de Janeiro)
Horário:19h
Acesso gratuito
→ São Paulo
Quando: 27 de julho
Onde: Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, Bela Vista, São Paulo)
Horário: 19h
Acesso gratuito
VÍDEO ⏐ Pelas ruas que andei
Reprodução
Ouça
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ampliou os requisitos técnicos para a certificação de Smart TV Box, dispositivo com sistema operacional que conecta a TV a uma fonte de sinal para acessar conteúdos no formato digital.
Segundo a agência, os novos requisitos, obrigatórios a partir do dia 11 de setembro, visam conter a disseminação de “equipamentos voltados à pirataria de obras audiovisuais e que colocam em risco a segurança de usuários e das redes de telecomunicações”.
Anatel/Arquivo
Com a ampliação dos requisitos para certificação desses equipamentos, será incorporado, no processo de avaliação da conformidade, a verificação da presença de funcionalidades que permitem a violação de direitos autorais de obras audiovisuais.
“Foi identificada vulnerabilidade de segurança cibernética devido à presença de porta de comunicação não documentada que pode ser usada para ataques cibernéticos como: a invasão da rede local do usuário, o roubo de informações pessoais e o ataque de negação de serviço”, informa a Anatel.
Entre as verificações que passarão a ser feitas pelo equipamento está a de checar a existência de software ou aplicativo por padrão no produto que esteja em lista de equipamentos ou softwaresirregulares.
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Também será verificado se o equipamento é fornecido com facilidades para alteração de características de seu sistema operacional – ou se o equipamento permite a instalação de aplicativos de terceiros não verificados em loja oficial.
Por fim, será verificado se constam – em páginas da internet do fabricante ou do seu representante nacional, no manual do produto ou em qualquer outra documentação relativa ao equipamento – informações ou instruções sobre utilização, atualização ou instalação de softwares ou aplicativos destinados ao acesso ilícito a conteúdo audiovisual.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Sergipe (ABIH-SE) divulgou o percentual de ocupação dos leitos no mês de julho. Segundo a entidade, a ocupação média está em torno de 58% no período. A ABIH-SE avalia que esse índice não corresponde às expectativas do setor.
Márcio Dantas ⏐ Arquivo ASN
Por ser considerado um período de férias, a taxa ideal seria acima de 75%.
“Infelizmente, as taxas de ocupação estiveram abaixo das nossas expectativas para o mês de junho e de julho. Durante o mês de junho, mesmo com as festas juninas, a ocupação foi menor do que a esperada, talvez em virtude da falta de uma divulgação antecipada”.
relata a entidade na nota encaminhada à imprensa.
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Julho também está abaixo das expectativas dos hoteleiros. “Fato positivo é que, desde final de maio, já estão em andamento dois convênios, em parceria com Governo do Estado e Prefeitura de Aracaju, que estão possibilitando a Associação trabalhar forte, principalmente, a partir do segundo semestre em todo o Brasil, divulgando o Destino e buscando atrair mais turistas para nosso Estado”, finaliza a Associação.
Policiais civis da 9ª Delegacia Metropolitana (9ª DM) cumpriram o mandado de prisão contra uma mulher investigada por tráfico de drogas e associação para o tráfico no bairro Santa Maria, Zona Sul de Aracaju. Ela foi presa nesta sexta-feira (14).
Polícia Civil de Sergipe
De acordo com o delegado Gilberto Guimarães, a investigação teve início com uma ação policial feita por policiais militares em maio deste ano. Com a apuração policial, a mulher, presa nesta sexta-feira, foi identificada como responsável pelo tráfico na região.
“Ela estava sendo monitorada por tornozeleira eletrônica porque havia sido presa anteriormente. Ela foi solta, mas continuou traficando drogas. Ela mantinha os pontos e reunia pessoas para praticar a venda de drogas”, detalhou.
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Ainda conforme o delegado, a própria filha da investigada também praticava o tráfico de drogas com a mãe. “A filha acabou sendo presa pela Polícia Militar, e o companheiro da filha acabou fugindo”, acrescentou Gilberto Guimarães.
As investigações apontaram que a investigada era responsável pelo tráfico na região, foi presa e já encontra-se à disposição da Justiça. Informações e denúncias podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181).
O Vasco da Gama pode estar próximo de perder um de seus principais jogadores. O atacante Pedro Raul, de 26 anos, recebeu uma proposta de 20 milhões de reais do Toluca, do México. A diretoria do Cruzmaltino já disse que tudo depende do jogador, que ainda não decidiu seu futuro.
Daniel Ramalho ⏐ Vasco
Se Pedro Raul decidir aceitar a proposta do Toluca, o Vasco precisará encontrar um substituto para o atacante. Um dos nomes cogitados no momento é Lucas Pratto, que está livre no mercado após rescindir seu contrato com o Vélez Sarsfield.
O Vasco ainda tem tempo para decidir seu futuro e encontrar um substituto para Pedro Raul. No entanto, a saída do atacante seria uma perda importante para o time.
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