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O governador Belivaldo Chagas (PSD) não pretende se desincompatibilizar do cargo, no início de abril de 2022, para disputar novo mandato eletivo.

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Mário Sousa / ASN

Veja o que informa o jornal Folha de São Paulo em sua edição deste domingo, 16:

Em Sergipe, o cenário é parecido: a relação estremecida entre o governador Belivaldo Chagas (PSD) e o PT, partido da vice-governadora Eliane Aquino, pode forçá-lo a permanecer no cargo ao longo do próximo ano.

Os dois partidos já marcharam separados na eleição em Aracaju, no ano passado, e são pequenas as chances de manutenção da aliança.

O grupo do governador avalia nomes como o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) e do prefeito de Aracaju Edvaldo Nogueira (PDT) para a sucessão. O PT lançou a pré-candidatura do senador Rogério Carvalho.

A avaliação de aliados do governador é que estes dois grupos devem polarizar a eleição em Sergipe. Por isso, a renúncia de Belivaldo seria uma jogada de risco, já que entregaria o governo do estado ao PT.