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O presidente Estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de Sergipe, Valadares Filho, foi até a cidade de Brasília e participou, na condição de membro do Diretório Nacional do PSB, de uma série de reuniões durante a semana.

Luis Macedo / Câmara dos Deputados (arquivo)

A primeira reunião foi com os membros da Fundação João Mangabeira (FJM). “Conversamos sobre uma agenda que a Fundação tem para fortalecer as bases do partido em todo o país. Levaremos isso para Sergipe através de um planejamento elaborado e já enviado pela FJM de Sergipe”, explica o presidente do PSB.

Os direcionamentos do partido foram debatidos com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. “Tivemos uma boa conversa sobre o momento político do país e alinhamos os posicionamentos do partido nos mais variados temas, além de planejar opções para o  fortalecimento do PSB em cada estado, principalmente dos diretórios municipais, visando uma participação bastante ativa nas próximas eleições em todo o país”, garante Valadares.

Valadares Filho participou ainda de reunião do Diretório Nacional do PSB que definiu direcionamentos para a Reforma da Previdência. “Reunimos os deputados federais que fazem parte da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e eles tiveram a posição orientada pelo partido de voto contra a admissibilidade da proposta na CCJC esta semana. Definimos que o partido terá uma posição unificada na comissão formada pelos deputados”, explica.

“Apresentaremos uma contraproposta debatendo todos os temas, apresentando alternativas e sugestões. Vamos fazer o possível para aprovar pontos relacionados às pessoas que mais precisam, priorizando o servidor público e as garantias da sociedade brasileira”, completa.

Por fim, Valadares Filho se reuniu com o líder do PSB na Câmara dos Deputados, deputado federal Tadeu Alencar. “Debatemos pautas importantes que serão discutidas no Congresso Nacional ainda este ano e sobre o posicionamento da nossa bancada, sempre muito firme em defesa do melhor para o país. Nossa bancada não fará o papel do “quanto pior melhor”. Fazemos uma oposição firme ao governo Bolsonaro, mas é uma oposição construtiva”, conclui.