Há terceirizações e terceirizações. Algumas, até, necessárias.
No caso da Saúde de Aracaju, especificamente, é inadmissível. Não foi à toa que a Justiça mandou a prefeitura readequar o contrato do Nestor Piva.
Insensível aos apelos dos servidores, que devem ser tratados como parceiros, a prefeitura promoveu transferências. Tudo podia ter sido combinado com os servidores, mas eles não são tratados como parceiros.
Não radicalizariam, se houvesse diálogo, e não determinação.
Voltando à terceirização, trata-se de afronta à necessidade de uma melhor saúde pública.
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