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O bolsonarista Jorge Guaranho, assassino de Marcelo Arruda — arquivo pessoal

A Justiça do paraná concedeu prisão domiciliar ao policial penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho.

Ele matou, em Foz do Iguaçu, o guarda prisional Marcelo Arruda.

Guaranho teve alta hospitalar e prisão domiciliar assegurada.

O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, converteu a prisão preventiva em prisão domiciliar. Determinou também que o réu use tornozeleira eletrônica.

CASO

Guaranho assassinou Arruda no dia 9 de julho, quando o petista comemorava seu aniversário com uma festa temática do PT, aos gritos de “Aqui é Bolsonaro”. Antes de morrer baleado, Arruda disparou contra Guaranho, que estava hospitalizado desde então.

Revista Fórum