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O Flamengo tem muitas respostas a dar e obrigações a cumprir.

Reprodução / TV Globo

Em ação de 2015, o Ministério Público do Rio de Janeiro comparou condições de atletas às de jovens infratores. Dez garotos morreram consumidos pelas chamas, enquanto a ação do MP contra o Flamengo continua tramitando na Justiça.

Várias autoridades fiscalizadoras do Rio de Janeiro, difícil acreditar na eficiência do “trabalho” delas.

Um incêndio em alojamento registrado pelo clube na prefeitura como estacionamento, no Centro de Treinamento do Flamengo, matou dez sonhos.

Entre os garotos mortos no incêndio desta sexta-feira, 8, o lagartense Athla Paixão, um menino de 14 anos de idade.

“Sempre conversava com ele antes de dormir”, disse seu pai, homem sério, trabalhador, morador do povoado Nova Brasília.

Athila, lagartense, sonhava em ser um atacante tão bom quanto o conterrâneo Diego Costa.

Brasil, um país que não aprende.