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Na sessão plenária desta quarta-feira, 25, o deputado estadual Gilmar Carvalho (PL) discutiu a respeito da prestação de serviço do Instituto de Promoção e Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde) e a do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“É inadmissível, é inaceitável que hoje, dia 25 de maio de 2022, com toda essa relação digital que os Poderes falam, quem precisa resolver alguma questão com o Ipesaúde ter que vir para Aracaju. É inaceitável! Por outro lado, o governador ofereceu o comando do Ipesaúde ao ex-deputado André Moura e ele que não quis assumir. Entendeu como manda muita coisa no governo e isso seria algo ruim para ele. Estou repetindo apenas o que o mesmo disse a mim e que o governador decidiu que um dos objetivos de quem fosse assumir, a ideia seria regularizar o plano de saúde. O Ipesaúde é o Governo do Estado, que hipoteticamente falando, pode passar R$ 20 milhões para o Ipesaúde por mês e aí só passa R$ 5 milhões. No mínimo, se passava assim, dessa forma. Então, se ninguém diz, o governador tem que tomar conta da casa do povo que ele ocupou e colocou à disposição para que ele tomasse conta. Disse que resolveria e não resolveu”, argumentou.  

Outro ponto citado pelo parlamentar foi a situação do INSS. “Na mesma linha do Ipesaúde é o INSS. Nós temos vários postos no interior, inclusive com escritórios, e eu sugiro que nesta época de muita relação digital que assim como o Ipesaúde que exige que as pessoas venham para Aracaju e ouvir nas clínicas que não tem vaga, embora o desconto seja feito todos os meses na conta do servidor e o governo não informa se tem cota ou se ela existe, o governo simplesmente desconta e firma cota com as clínicas, e depois nega. Gostaria de dizer, em forma clara, que o Ipesaúde e INSS são errados”, disse Gilmar Carvalho.