Em 2013, o moçambicano Daniel Manuleke, portador de HIV, foi acusado de estuprar uma menina de 12 anos durante retiro espiritual no município de Salgado.
Manuleke tinha 18 anos de idade.
O moçambicano respondeu processo em liberdade beneficiado por Habeas Corpus.
Ele foi condenado a 9 anos de prisão.
Nesta terça-feira, 7, Manuleke foi absolvido por falta de provas.
A decisão foi da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Sergipe e cabe recurso ao STJ.
Aurélio Belém, seu advogado, lembra que “o STJ não admite reanálise de prova”.
No julgamento desta terça-feira, a defesa alegou que “não havia provas periciais para a prática de relação sexual”.
Manuleke é filho de um casal de médicos do grupo “Sem Fronteiras”.
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