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O senador Alessandro Vieira (PPS) após repercussão da informação sobre a nomeação de candidatos à deputados, derrotados em 2018, emitiu uma nota de esclarecimento:

1) O gabinete no Senado pode contar com até 55 assessores de livre nomeação, a um custo mensal de R$ 227 mil. Optamos por um formato enxuto e inovador: dividimos a demanda entre o gabinete em Brasília, um escritório em Aracaju e um gabinete compartilhado com os deputados federais Tábata Amaral (PDT/SP) e Felipe Rigoni (PSB/ES).

2) Em Aracaju, a equipe destinada essencialmente a atendimento ao público, acompanhamento da execução de emendas, desenvolvimento de projetos regionais e fiscalização, conta com 7 pessoas, sendo 2 contratadas via processo seletivo.

3) O gabinete integrado, em Brasília, conta com 6 servidores, dos quais 3 são vinculados ao Senado. Todos foram contratados via processo seletivo.

4) O gabinete individual, por sua vez, conta com 12 integrantes, dos quais 11 ingressaram via processo seletivo.

5) A economia mensal será de mais de 45 mil mensais, o que vai resultar em uma economia total de mais de 4,5 milhões de reais ao final do mandato.

6) Os colegas do movimento Acredito Alessandra Monteiro, Felipe Oriá e Camila Godinho participaram do processo seletivo, juntamente com mais de 16 mil inscritos. Os três contam com currículos exemplares.

7) José Frederico não participou do processo seletivo, pois foi escolhido como chefe de gabinete, posição que demanda uma relação de confiança maior, impossível de captar via processo seletivo.

8) Em Aracaju, Hebert Pereira, Uilliam Pinheiro, Fernando Prado, Aprígio Neto e Laisa Bomfim participaram da campanha em funções estratégicas. Permaneceram na equipe pelos respectivos currículos e pelo vínculo de confiança com os voluntários e com o próprio senador.

9) Não aconteceu nenhuma indicação do partido ou de algum dos movimentos que integro.

10) Não menos importante, não tem laranja, parente, fantasma ou pessoa sem o mínimo de capacidade técnica para ocupar cargo público.