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10h20: O governador Belivaldo Chagas (PSB), no plenário da Assembleia Legislativa, diz que o déficit da Previdência chegará ao caos em 2032.

10h23: O PIB de Sergipe é um dos oito piores do País.

10h32: “A Previdência consome, sozinha, mais do que, isoladamente, a Segurança, a Educação e Saúde.

10h35: “Pagamos uma conta que não é nossa. De 2014 para cá, pagamos mais de R$ 400 milhões a aposentados e pensionistas de outros poderes”.

10h36: Governador apela para que os demais Poderes, TCE e MP assumam 30% da conta de seus aposentados e pensionistas: “a ideia é, no final do mandato, passar tudo para os demais Poderes”.

10h38: “Nosso problema não está na capacidade de endividamento, mas na capacidade de pagamento. Estamos na categoria C. Precisamos recuperar nossa capacidade de pagamento”.

10h40: Governador diz que o Estado consome mais de 58% de sua receita com a folha. Belivaldo diz que tem dificuldade para homologar resultado e realizar novos concursos.

10h42: Governador diz que vai enviar novo projeto para a Alese sobre antecipação de royalties de petróleo.

10h50: Governador diz que o Estado deve, que devia ter pago em 2018, R$ 632 milhões.

10h53: “Podemos fechar 2019 com déficit de R$ 700 milhões”.

10h56: “Vamos tentar obter este ano receita extraordinária de R$ 500 milhões”.

10h58: Governador diz que Estado não apoia a desvinculação de recursos, como quer o ministro da Economia, Paulo Guedes, com receio de que a União reduza seus repasses.

11h02: “Vamos buscar PPPs em todas as áreas”.

11h03: “O Estado não tem condição de manter a Ceasa de Itabaiana, obra em construção, nem sei se o Município terá condição. Vamos buscar fazer PPP”.

11h05: “Vou tentar conseguir R$ 200 milhões para obras de esgotamento sanitário”.

11h07: “O hospital de Lagarto foi federalizado, cedendo servidores com ônus para o Estado. Eu teria feito diferente, com ônus para a União”.

11h08: “Em fevereiro, cortei todas as gratificações pagas aos servidores cedidos ao hospital de Lagarto: R$ 1,5 milhão”.

11h10: “Estamos concluindo um pacote de medidas amargas que mandaremos para a Assembleia”.